Transitoriedades







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Em um mundo digital onde a imaterialidade se funde à criação artística, a exposição virtual Transitoriedades convida o espectador a refletir sobre a natureza efêmera da existência. No cenário imersivo do Metaverso, as obras apresentadas evocam a transformação constante que permeia tanto a vida quanto a arte, explorando a passagem do tempo e a fragilidade de nossas experiências.

Neste espaço virtual, artistas de diferentes linguagens — da pintura digital à instalação, da fotografia à performance virtual — questionam o que significa criar em um universo em contínua mutação. O Metaverso, ambiente construído para a interação e inovação, torna-se o palco ideal para discutir a efemeridade, onde as fronteiras entre o real e o virtual são borradas, e as obras, por vezes interativas e sempre em evolução, tornam-se manifestações temporárias de algo maior: a própria vida.

As obras presentes em Transitoriedades não são apenas representações, mas processos vivos que se desfazem, se reconfiguram e, em alguns casos, desaparecem à medida que o visitante interage com elas. Em um movimento que espelha a impermanência da nossa experiência cotidiana, a exposição não oferece respostas fixas, mas uma série de questionamentos sobre a fugacidade do tempo e a instabilidade das formas, enfatizando o caráter passageiro do que testemunhamos.

Ao adentrar o ambiente virtual, o visitante é desafiado a abandonar a busca por permanência e controle, permitindo-se vivenciar o fluxo constante de transformação que define o espaço e as obras ao seu redor. Neste cenário, somos todos participantes de um processo criativo coletivo, onde as interações, por mais breves, deixam marcas que, como na vida, logo se dissolvem.

Transitoriedades celebra a beleza do transitório e do passageiro, convidando-nos a uma jornada introspectiva e sensorial que, assim como as próprias obras, está sempre em movimento. Ao final da experiência, resta a memória do que foi vivido, lembrando-nos de que a verdadeira beleza reside na aceitação da mudança e no reconhecimento de que nada permanece o mesmo, nem mesmo a arte.

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